Escoliose, crianças e coluna vertebral: fique atento!!!
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A etimologia da palavra escoliose é proveniente do grego e significa curvatura.
Quando examinamos a coluna pela face posterior e observamos curvaturas laterais em alguns indivíduos denominamos escoliose. Curvas estas mais comuns na região lombar e dorsal. São divididas como escolioses estruturais e não-estruturais.
Avaliação radiográfica é importante para diagnosticar, verificar maturidade esquelética do paciente, monitorar e avaliar as curvaturas quanto ao local, tamanho e flexibilidade da curva. Também determina ou exclui as várias causas.
Quando examinamos a coluna pela face posterior e observamos curvaturas laterais em alguns indivíduos denominamos escoliose. Curvas estas mais comuns na região lombar e dorsal. São divididas como escolioses estruturais e não-estruturais.
Avaliação radiográfica é importante para diagnosticar, verificar maturidade esquelética do paciente, monitorar e avaliar as curvaturas quanto ao local, tamanho e flexibilidade da curva. Também determina ou exclui as várias causas.
Curvas não estruturais (funcional): não possuem anormalidades estruturais subjacentes, diminui ou desaparece na flexão lateral, alterações nas costelas desaparecem na flexão de tronco.
Curvas estruturais: apresentam anormalidades das vértebras e costelas, como por exemplo uma hemivértebra. Não corrige em flexão lateral e apresentam alterações nas costelas.
Normalmente as deformidades mais severas são de origens congênitas.
A escoliose é mais comum na população branca do que na negra e é encontrada com maior incidência entre as mulheres, com uma proporção de 5 : 1 comparada aos homens. Normalmente os desvios aparecem na adolescência (10 aos 19 anos), porém fique atento.O uso de coletes e cirurgias em alguns casos é indicado. Observe seus filhos e as crianças, pois em muitos casos é possível detectar alterações na postura. Uma abordagem precoce pode estabilizar a progressão das curvas e até a remissão em alguns casos com o auxílio de um profissional.
A escoliose é mais comum na população branca do que na negra e é encontrada com maior incidência entre as mulheres, com uma proporção de 5 : 1 comparada aos homens. Normalmente os desvios aparecem na adolescência (10 aos 19 anos), porém fique atento.O uso de coletes e cirurgias em alguns casos é indicado. Observe seus filhos e as crianças, pois em muitos casos é possível detectar alterações na postura. Uma abordagem precoce pode estabilizar a progressão das curvas e até a remissão em alguns casos com o auxílio de um profissional.
Abaixo algumas dicas de como observar se as crianças apresentam alguma alteração com relação a curvaturas laterais da coluna, assim você pode ficar atento e se necessário solicitar a avaliação de um profissional. Lembre-se que estas alterações não confirmam o diagnóstico de escoliose somente servem para auxiliar no controle realizado por qualquer pessoa.
Posicione a criança de frente com uma parede que permita esta avaliação, observe e compare os seguintes itens:
1- altura dos ouvidos;
2- altura dos ombros;
3- altura do quadril (cintura);
4- altura escápula (verifique a protuberância).
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Suspenda uma linha na parte superior do marco de uma porta aberta e posicione a criança logo a frente da linha. Observe na "ranhura" (entalhe, sulco) da coluna se existe alguma curvatura lateral.
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DEDOS PARA O CHÃO
Com os braços relaxados e as palmas da mão abertas contra as coxas, mensure a distância da ponta dos dedos em ambos lados com o chão.
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Coloque duas balanças próximas, posicione os pés da criança igualmente ao centro de ambas e observe a divisão igual do peso (ou se for o caso a diferença entre as balanças).
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COMPARANDO MÃOS E TORNOZELOS
Coloque a criança deitada de costas sobre uma mesa grande, posicione seus calcanhares juntos e solicite que coloque seus braços sobre suas cabeça em direção ao centro. Compare as medidas ( ou diferenças se houver).
AUMENTO DA CURVATURA
Posicione a criança com as pernas extendidas e solicite que curve-se para frente como se fosse deixar os braços e mão tocar no chão. Observe por uma suave curva sobre a região dorsal assim como a distância das mão para com o chão.
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NÍVEL DAS COSTELAS
Com a criança na posição anterior, o observador se posicina atrás e verifica no nível das costelas inferiores ou das escápulas com relação a base horizontal do chão ( atenção nos declives para as laterais).
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Com a criança em pé solicite que faça uma flexão lateral escorregando a mão sobre a coxa até onde conseguir sentindo-se confortável. Verifique a distância com o chão e relacione com o lado oposto.
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DE COSTAS NA PAREDE
Coloque a criança posicionada de costas na parede ou em uma porta reta. A cabeça, meio das costas e quadril devem tocar naturalmente. O espaço interno das costas e a parede deve estar no máximo com 2 polegadas de distância. A cabeça deve tocar a parede sem esforço.